Maria Carolina Caiafa De Mello É Especialista No Teatro De Absurdo Da Realidade Vivida. Com Os Fragmentos De Um Cotidiano Superintermediado Por Tecnologia, A Autora Tenta Filtrar Amor E Humanidade. “sou Muito Mais Aprendiz Que Professora, Porque Tudo Que Vou Experimentando É Tentar Ser De Um Jeito Mais Saudável E Coerente Com Meus Sentimentos”, Afirma, Expondo Ondas E Movimentos E Toda Sabedoria De Não Querer Ser Universal.a Mineira Se Perde Entre Sujeitos E Propõe Fazer Um Caldeirão Literário, Onde A Linguagem Tem Liberdade Para Extravasar Toda Sua Beleza E Manifestar Encanto Infinito Como A Natureza, Esbanjando Diversidade.além De Emoticons, O Livro Tem Uma Escrita Fora Dos Padrões. Rebelde Até. A Autora Não Gosta De Concordâncias, Não Tem Medo De Parecer Ignorante Ou Louca, Aprendeu Em Minas Gerais A Se Alimentar De Preposições E Dá Umas Erradas De Ortografia De Vez Em Quando Pra Deixar O Texto Mais Gostoso E Pra Ver Se É Possível Chegar Em Mais Suculência. É Assim Que Maria Carolina Se Pretende Viva! Com Temperos.a Escritora Experimenta E Constrói Na Web Um Rascunho De Rede, Com Vazios E Olhares Poéticos. Sempre Editando, Convida E Aceita Brincadeiras E Jogos Com Entusiasmo.a Cada Novo Olhar, Reescreve E Aprimora. Fazer De Tudo Um Caderninho De Bolso Para Ir Elaborando A Vida Com Afeto. Desfrutando E Brincando Com A Delícia De Ser Igual E Diferente Ao Mesmo Tempo.um Diário Público É Um Risco E, Ao Mesmo Tempo, Um Delicioso Espaço Para Tecer Cotidianos, Questionamentos E Ensaios De Novos Mundos Possíveis. É Uma Tentativa De Oferecer Alternativas A Valores Modernos, Como A Privacidade. De Construir Um Mundo Onde O Homem Possa Ser Integrado À Natureza, Respeitando O Planeta, E Não Precise Se Sentir Superior, Ficando Preso Na Arrogância E Prepotência.este Livro É Um Mar De Subjetividade Molhada Pra Este Mundo Seco: Um Exercício De Consciência Para Abraçar Ciclos E Repetições, Com Muita Brisa, Diversão E Despretensão.